Éramos teóricos e portanto precisávamos fazer cálculos numéricos. Estes os cálculos eram feitos seja no computador do Instituto, um HP alimentado com fita perfurada e que tinha a prodigiosa memória de 64 kbytes (sim, kilo, nada de megas e menos ainda de gigas ou teras), seja no CPD, onde uma máquina Burroughs (A8?) digeria os programas mais pesados, digitados pelos alunos de mestrado e doutorado em uma das três máquinas perfuradoras de cartões.
O dispositivo de leitura de fitas perfuradas do HP 2114 |
Um exemplar do HP 2114 preservado no IF |