Mas pelo menos tinha um elevador que funcionava, coisa que não pode ser dita do atual elevador do prédio de administração. Tinha
escaninhos para a correspondência na biblioteca, coisa que não temos desde a mudança para o Campus do Vale.
E tínhamos líderes com visão
clara do que queriam do Instituto de Física. Não esqueço das reuniões da pós na sala 206 e do prof. Gerhard escrevendo as prioridades no
quadro negro da sala: 1) pesquisa, 2) pesquisa...
Fora das paredes do Instituto, tinha estacionamento a metros da porta, e o “seu” Joaquim se encarregava de manter nossos carros bem lavados.
Para almoçar podia-se escolher entre o eterno bar do Antônio (bem menor do que é agora), o bar da educação ou ainda o da arquitetura.
E era possível beber cerveja com o almoço!
A gente dava aula na sala 206, uma das três salas de aula do Instituto, mas que era a sala “nobre”, usada para a pós-graduação e para
as reuniões de Departamento. Saindo de aula íamos jogar (ou assistir, com direito a palpite) uma partida de xadrez no DAEF, ou simplesmente
fumar um cigarro na sacada. |