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  Equívocos vinculam físicos à bomba atômica. publicado em Zero Hora (Seção Mundo), 20/8/95 Este artigo discute alguns equívocos veiculados na grande imprensa. Por exemplo, a sobrevalorização do papel do casal Joliot-Curie, em detrimento daquele de Chadwick no contexto da fabricação da bomba atômica. Outro equívoco é colocar Einstein e Fermi em pé de igualdade nessa história. Sabe-se que Fermi teve um papel preponderante no projeto Manhattan, enquanto Einstein teve uma participação apenas marginal ao assinar a famosa carta para o Presidente Roosevelt, alertando-o para a possibilidade da bomba nuclear alemã. Veja o texto completo
  Promoção docente nas universidades federais.  Publicado em Zero Hora (Seção Opinião), 12/11/96 Neste artigo o autor rebate opinião emitida por Elio Gaspari em Zero Hora de 27/10/96. É demonstrado que a afirmação de que professores universitários são promovidos automaticamente a cada dois anos, não apenas reflete a desinformação do jornalista, como também configura flagrante injustiça contra professores que, dedicados à função pública, submetem-se a rigorosos critérios de promoção, a qual não pode ocorrer em intervalos inferiores a dois anos, nem é automaticamente concedida ao final desse período. Enquanto representativo extrato social, a universidade certamente reflete as contradições da nossa população, e na mesma medida em que podem existir jornalistas desinformados, pode ser variável o nível de exigência para a promoção docente, em um ou outro setor de uma ou outra universidade. Mas, ao contrário do que pensa Elio Gaspari, existem sim critérios de promoção que consagram o respeito ao mérito acadêmico. Veja o texto completo
  Universidades federais: Públicas e competentes.  Publicado em Zero Hora (Seção Opinião), 16/4/96

 

Neste artigo são rebatidas opiniões emitidas por Paulo Francis em sua coluna publicada no jornal Zero Hora de 28/03/96. Aquele articulista manipula dados estatísticos na tentativa de demonstrar o que ele classifica de ineficiência do ensino universitário público, especialmente daquele ministrado nas universidades federais. Veja o texto completo
  Pequena aventura em Roma.  Publicado no jornal Primeira Mão (Areia Branca, RN), agosto/98 Depois de atravessar uns bons cento e cinqüenta metros, do hall do aeroporto até a plataforma do trem, fiquei desolado ao perceber que não havia viv’alma para dar informações. Como eu, havia um monte de ignorantes em volta das bigleterias automáticas. (...) Apertei o botão para Termini; a tela indicou a tarifa: treze mil liras; coloquei duas notas de dez mil liras, e a máquina soltou o bilhete e 14 moedas de 500 liras. Maravilha! Bilhete na mão, o problema era não pegar o trem errado. Às 23 horas, isso seria uma tragédia! ... Veja o texto completo
  Paranóia, pânico e outras estripulias.  Publicado no jornal Primeira Mão (Areia Branca, RN) setembro/98 Esta crônica relata estripulias do autor numa viagem de trem entre Roma e Ancona. Absolutamente paranóico com os atentados de terroristas islâmicos ocorridos na Europa, principalmente na França, durante o ano de 1995, o autor desconfia da existência de uma bomba numa mochila de outro viajante.Veja o texto completo
  Zé Moconha. Publicado no livro "Revivendo Areia Branca", coletânea de autores areia-branquenses, agosto/98, e no jornal Primeira Mão (Areia Branca, RN), outubro/98 Esta crônica relata uma história de bom humor protagonizada por Zé de Antônio Noronha, o famoso Zé Moconha, um personagem importante do folclore areiabranquense. Veja o texto completo
  Rimini e Ravena. Texto não Publicado. Rimini é uma conhecida e agradabilíssima estação de veraneio à margem do mar Adriático, a Amacord de Fillini. Além disso, sua secular história é repleta de fatos curiosos. Por exemplo, em A Divina Comédia, Dante conta como Gianni Malatesta matou sua esposa Francesca da Rimini e seu irmão Paolo Malatesta. A propósito, Tchaikovski escreveu uma famosa fantasia sinfônica intitulada Francesca da Rimini. Ravena tem traços históricos romanos e bizantinos a cada esquina. Mais conhecida pelos seus mosaicos (considerados os mais espetaculares da Europa), esta cidade guarda na sua história um fato da maior importância: aqui, há mais de seiscentos anos, morreu Dante Alighieri, o famoso poeta italiano, autor de A Divina Comédia. Veja o texto completo.
  Um paradoxo neoliberal.  Publicado em Zero Hora (Seção Opinião), 14/12/99 Expressivos representantes do pensamento neoliberal vêm recentemente condenando o que se denomina inversão da pirâmide educacional: ensino médio de boa qualidade nas escolas privadas e ensino superior de boa qualidade nas universidades públicas. Resulta daí que as classes economicamente favorecidas ocupam as melhores escolas em todos os níveis de ensino, configurando uma evidente injustiça social e levando o país para um nível geral de educação absurdamente baixo. Parece que repentinamente nossas elites econômicas foram inoculadas com o vírus do compromisso social. Todavia, trata-se, principalmente, de uma questão de mercado, tanto as razões pelas quais se chegou à situação atual, como o recente interesse em sua discussão. Veja o texto completo.
  Bohr, Heisenberg e a bomba atômica.   Publicado em Voz do Paraná, n. 1750, 27/3/2002. Em setembro de 1941, o físico alemão Werner Heisenberg visita o físico dinamarquês Niels Bohr. Não se trata de uma visita comum, entre colegas de profissão, entre um ex-aluno (Heisenberg) e seu ex-professor. Há mais de um ano a Dinamarca estava sob a ocupação de tropas alemãs, e Heisenberg ocupava o importante cargo de coordenador científico do programa nuclear alemão. As motivações para o encontro e o conteúdo da conversa continuam sob o manto da controvérsia. A primeira versão de Heisenberg foi publica em 1956, no livro de Robert Jungk, Brighter than a thousand suns (Mais brilhante que mil sóis). Recentemente a família de Bohr resolveu tornar público parte das anotações de Bohr, nas quais ele reage à versão de Heisenberg. Veja o texto completo.

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