Para avaliarmos esse nível de complexidade, vejamos o que está escrito em Sears
& Zemanski (Vol. 3, 1a edição, p. 534):
O campo magnético, tal como o campo elétrico, é um campo vetorial e seu valor e
orientação em qualquer ponto são especificados por um vetor B chamado indução
magnética.
O campo magnético é chamado de indução magnética? A confusão vem do fato que, na
prática, “campo magnético” não é a mesma coisa que “indução magnética”! Esta
equivalência é geralmente usada para simplificar, mas causa o mistério colocado
na definição acima. No capítulo 41, ao discutir as propriedades magnéticas da
matéria, Sears & Zemanski coloca a questão no contexto correto. Portanto,
mantém o leitor confuso ao longo de 4 capítulos.
No sistema SI, a unidade de B é o Tesla (T), enquanto no sistema CGS, sua
unidade é o Gauss (G), onde 1 T = 104 G = 1 Weber/m2. Por
outro lado, a unidade de H é A/m no sistema SI e Oersted (Oe) no sistema CGS (1
A/m = 4px10-3 Oe).
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Para materiais paramagnéticos e diamagnéticos: B=m
H m = permeabilidade magnética Para materiais ferromagnéticos:
B=f(H)
depende do material e do processo de magnetização.
- H está relacionado com a corrente que o produz.
- B depende tanto da corrente quanto da magnetização do meio.
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