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Mulheres na física: por que tão poucas?

Márcia Cristina Barbosa

Dentre todas as ciências, a física é aquela na qual o aumento da participação feminina tem sido particularmente lento. Estudos desenvolvidos pelo American Institute of Physics demonstram que nas últimas décadas o crescimento da participação feminina tem sido maior mesmo em areas tecnológicas como a engenharia e a computação do que na física. O problema, no entanto, não é que as mulheres são desencorajadas a iniciar a carreira de física, elas literalmente são expulsas dela.Por que isto é um problema? Será que a sociedade precisa de mulheres com conhecimento de física? Este seminário conta a história das mulheres na física e o porquê da sociedade precisar de físicas.

Professora da UFRGS- Pesquisadora do CNPq - Diretora do Instituto de Física da UFRGS - Vice-Presidente da International Union of Pure and Applied Physics. Doutorou-se em 1988 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realizou pós-doutorado na University of Maryland, Boston University e Max-Planck Institute for Polymer Research.Trabalha em estudo de macromoléculas com interesse particular em água.


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